

O segundo diz respeito à metáfora/símbolo que tenho utilizado desde a m-p intitulada Lorde Byron, a pena do poeta romântico, e que se imiscuiu irracionalmente no relato do "quotidiano" do herói destas aventuras, como podem constatar nas duas m-p abaixo apresentadas:




É caso para dizer que o referido animal deve andar de trela mais vezes, o que tentarei obrigá-lo a fazer a partir de agora, com efeitos reotractivos que poderão verificar mais tarde se desejarem, consultando na secção "Etiquetas" da barra lateral deste blogue os ciclos posteriores ao IV-1.
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*: Em "Escritos autobiográficos, automáticos e de reflexão pessoal", na p.405 - uma pequena nota ao texto que se encontra na página 18 desse volume.
**: Como nos conta o Fernando, citando Aristóteles, no texto de apresentação da sua revista, "Athena".
1 comentário:
gosto muito deste ciclo? bom trabalho para os dois!!!!
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