terça-feira, 8 de dezembro de 2020




Português - 12.º Ano: Apreciação crítica: marcas de género. 'As Aventuras de Fernando Pessoa'. 

Obrigado aos Professores Maria Dulce Godinho e Alexandre Dias Pinto.

domingo, 31 de dezembro de 2017

Como era de esperar, a actualização deste blogue continua deixando a desejar... A nossa banda desenhada foi nomeada no Festival de BD da Amadora de 2016 como um dos cinco melhores álbuns do ano - uau! 

Desde aí, pouco me tenho dedicado a pensar na obra e naquilo que é para mim, a sua "vida para além da morte", talvez devido a uma certa tendência minha para o cepticismo... Para os "outros", os eventuais leitores, a obra não morreu, e talvez só tenha agora a possibilidade de começar a "existir"... (Sejamos optimistas). 

Tenho notado, na internet por exemplo, que uma atitude algo recorrente é uma espécie de aversão pela grande quantidade de texto nela incluída. É perfeitamente aceitável; uma banda desenhada é normalmente de leitura muita mais rápida, e parece haver uma proporção "natural", e esperada pelo leitor, na relação entre a imagem e o texto num livro de BD.

Devo admitir no entanto que me entristece um pouco ver que essa característica é tida não só como um defeito, mas ainda por cima, como um defeito devido à uma falta de capacidade, ou de conhecimento da minha parte, enquanto autor do livro.

Descobri há pouco tempo um post no blogue do Centro Nacional de Cultura, da autoria de Guilherme de Oliveira Martins e publicado em Setembro de 2016, que muito me alegrou por aí estar uma descrição bastante objectiva e correcta dessa característica, no seu verdadeiro sentido:

«E se há pranchas em que se nota uma certa sobrecarga de texto, compreende-se a opção do autor, uma vez que, de certo modo, faz sentir o leitor que o desenvolvimento se torna necessário para a compreensão do enredo e da narrativa. Se dúvidas houvesse, basta vermos o brilhantismo revelado em outras pranchas onde não há palavras, mas sim apenas o gesto e o movimento»...

Aqui, o link para o post.

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(Consegui fazer um post neste blogue em 2017 - viva!)

quarta-feira, 9 de março de 2016

Como era de esperar, a actualização deste blogue vai deixando a desejar, o que felizmente não é o caso dos acontecimentos decorrentes da publicação da nossa BD (por enquanto)...

Foi capa do DN do dia 9 de Fevereiro de 2016, e assunto da notícia intitulada "Dez anos para desenhar um novo herói dos quadradinhos", da autoria de João Céu e Silva, jornalista que gostamos muito de conhecer; do seu texto, gostei particularmente da seguinte frase: «Miguel Moreira decidiu que a vida do autor de o "Livro do Desassossego" era a melhor razão para se dedicar à banda desenhada».
Segue um link para uma reprodução de melhor qualidade da capa.

Na revista "Time Out Lisboa" da semana de 17 a 23 de Fevereiro, uma crítica muito objectiva da autoria de João Morales foi publicada - cinco estrelas!


Outra boa surpresa foi a inclusão de uma breve peça sobre a nossa BD (na qual respondemos a um par de perguntas) no final do telejornal da RTP 1 do dia 22 de Fevereiro de 2016. Segue-se o link para a peça, intitulada "Banda desenhada dá nova vida a Fernando Pessoa".


Entretanto, fomos no dia 18 espreitar a livraria Bertrand no Chiado e... descobrimos que a BD estava no top 10 de vendas para ficção - na posição número 8 para ser preciso.

FIXE!!!

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Finalmente, a BD foi PUBLICADA!


Pela mão da mesma Editora que publicou em 1934 o livro "Mensagem" de Fernando Pessoa, a nossa BD é finalmente um livro... Encontra-se desde o final de Novembro à venda em bom número de livrarias (divulgarei aqui algumas fotografias) e teve um primeiro lançamento no passado dia 26 de Novembro na Livraria Almedina, no Saldanha.


A apresentação correu bem e agradeço, assim como a Catarina, ao Rui Tavares e ao Ricardo Belo de Morais as palavras de apreço. Segue-se o vídeo da apresentação; obrigado a todos os que apareceram, em particular ao João, à Suzana, ao Paulo a ao João Pedro.


Vou voltar portanto a actualizar este blogue com alguma frequência, ou pelos menos, tentar.

sexta-feira, 14 de março de 2014

Enquanto esperamos pela publicação, dois protótipos de capas: a  da esquerda, a capa do livro mesmo; a da direita é uma folha do livro (a página 145), que serve de "capa"* ao episódio dedicado ao Bernardo Soares, já publicado na revista "Pessoa Plural".

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*: Essa "capa" tem a sua "contracapa", conforme podem aqui constatar.

sábado, 30 de novembro de 2013

Dia 30 de Novembro de 1935:

Não podendo eu por enquanto dedicar-me à manutenção deste blogue, até porque a motivação principal para a sua realização, a criação e da biografia em banda-desenhada do Poeta, chegou ao fim, fica ele temporariamente suspenso. Podem no entanto, se o desejarem, seguir a recém criada página do Facebook dedicada a esta BD, da responsabilidade de Catarina Verdier.

domingo, 25 de agosto de 2013

Um grupo de meias-páginas favorito, I-A-III-3:

sábado, 13 de julho de 2013

Uma tira de BD, da Catarina Verdier:


Apresentada no último post do seu blogue "Constructores".

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Saiu o terceiro número da Revista "Pessoa Plural":

Para ler aqui.

domingo, 26 de maio de 2013

Mais imagens:

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Aparentemente, enganei-me no que diz respeito à escolha da personagem que acompanhou Ofélia ao escritório do primo de F.P., onde o veio a conhecer pela primeira vez. Era a empregada da irmã, e não a sua tia... Vim a descobri-lo há pouco tempo, graças ao Nuno Hipólito, que divulgou no seu blogue a introdução à primeira publicação das cartas "de amor" de Pessoa a Ofélia Queirós, escrita pela, à época, jovem secretária.

Revendo rapidamente as minhas notas e alguns livros, não vejo onde fui buscar essa ideia; suponho que foi pura e simplesmente um erro.