quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

E agora, a primeira meia-página deste 3º ciclo do 2º conjunto (II-3):

Como podem ver pelos esboços seguintes, quando os fiz andei afastado do que viria a ser o resultado final - tendência que se manteve desde a primeira m-p deste conjunto (...e que explicarei mais tarde):

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Para ler em continuidade parte do trabalho final, aqui está o segundo grupo de 5 meias-páginas do primeiro ciclo de 15 m-p do primeiro conjunto de 45 do primeiro arco de 90 - (I-A-I-2):

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

A última meia-página deste ciclo, seguida do seu esboço:

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

A meia-página seguinte, a quarta deste ciclo (a 9ª deste 2º conjunto de 15, a 24ª até agora)...

... Foi baseada num episódio lido por acaso num número da revista Tabacaria (se bem me lembro) encontrado, também por acaso, numa pequena livraria; um testemunho indirecto de um suposto relato do próprio Pessoa, que retive na memória.

domingo, 13 de janeiro de 2008

A meia-página mais equilibrada, a meu ver, ao nível da cor; a terceira deste ciclo:

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

A segunda meia-página do segundo ciclo de 5 do 2º conjunto de 15:

Esta m-p foi das mais difíceis de realizar, como podem constatar pelas diferentes versões que apresento em seguida:

(Para além das dificuldades habituais- as quais, à semelhança do que fiz para o 1º ciclo de 5 m-p, explicarei mais detalhadamente noutra oportunidade- o grande obstáculo nesta m-p foi eu tomar consciência de que, independentemente de qualquer ideia pré-concebida, ou por conceber, quanto ao que terá representado para F.P. esta mudança para África do Sul (apoiando-me sempre nas opiniões, consagradas ou não, dos que me precederam [quer me lembre disso ou não]), eu não seria capaz de descobrir a "minha" verdade quanto ao desenrolar desta história, e consequentemente a forma de a apresentar, se eu não tivesse deixado completamente de lado qualquer influência "cinematográfica" ao narrar este episódio. [Ver a segunda versão da primeira tira apresentada a seguir.] Ironicamente, e tratando-se a banda-desenhada de um meio de criação completamente híbrido, o resultado parece um palco de teatro (com o mapa daquela parte do mundo que diz respeito a esta passagem a servir de pano de fundo), estratagema ao qual eu voltarei a recorrer.
Isto é: no único plano que me interessa neste momento, o da minha capacidade de expressão, fui capaz, não de ser influênciado, mas em vez disso, de influenciar, pelo menos a mim mesmo, já que esta disposição "teatral" da acção tornou-se uma ferramenta útil, e permitiu-me encenar numa só imagem vários aspectos relativos a esta mudança na vida do jovem Pessoa.) (O que não é inédito, até na minha banda-desenhada, já que a m-p intitulada "1893-1894" condensa também vários acontecimentos e significados, de forma visual.)

(Em cima^^^, a influência cinematográfica; em baixo os rabiscos que faço "à margem".)

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

E agora, dando seguimento à história, apresento-vos a meia-página intitulada "Distância":

(O Chevalier de Pas é lembrado por Pessoa, em carta a Adolfo Casais Monteiro, como o seu «primeiro conhecido inexistente» e refere também outra figura, «que era, não sei em quê, um rival do Chevalier de Pas...»).