
Chama-se Mariano Santana e também é referido por Mário de Sá-Carneiro na sua correspondência para F.P. (por ex. em 29 de Fevereiro de 1916) na qualidade de amigo conhecedor de assuntos ocultos e de certa forma capacitado a ajudar "almas penadas".
No também célebre texto intitulado "Um Caso de Mediunidade" (onde auto-diagnostica as suas pretensas faculdade mediúnicas) Pessoa escreve que essas faculdades começaram a seguir a «uma leve hipnose».
Dado o contexto, não me parece abusivo sugerir que essa hipnose tenha tido intenções "curadoras".
Sem comentários:
Enviar um comentário