Meia-página III-B-II-1-e...
... Seguida da página nº131...
... e da página dupla 130-131:
sábado, 24 de setembro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Meia-página III-B-II-1-d:
(Sobre comunicações mediúnicas).
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Segue-se um vídeo promocional do livro "MetaMaus" de Art Spiegelman:
(E uma notícia sobre o acontecimento, no seguinte link, no DN).
(Sobre comunicações mediúnicas).
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Segue-se um vídeo promocional do livro "MetaMaus" de Art Spiegelman:
(E uma notícia sobre o acontecimento, no seguinte link, no DN).
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Página nº129:
(Meias-páginas III-B-I-3-e e III-B-II-1-a).
(Houve na primeira m-p uma mudança de texto no segundo quadradinho - comparar com post anterior).
(Meias-páginas III-B-I-3-e e III-B-II-1-a).
(Houve na primeira m-p uma mudança de texto no segundo quadradinho - comparar com post anterior).
sábado, 3 de setembro de 2011
Meia-página III-B-I-3-e:
No último quadradinho: o amigo médium que Fernando Pessoa apelida de «ocultista e magnetizador» em carta de 24 de Junho de 1916 à sua tia Anica, a célebre carta onde fala das suas nascentes faculdades mediúnicas («aí por fins de Março»).
Chama-se Mariano Santana e também é referido por Mário de Sá-Carneiro na sua correspondência para F.P. (por ex. em 29 de Fevereiro de 1916) na qualidade de amigo conhecedor de assuntos ocultos e de certa forma capacitado a ajudar "almas penadas".
No também célebre texto intitulado "Um Caso de Mediunidade" (onde auto-diagnostica as suas pretensas faculdade mediúnicas) Pessoa escreve que essas faculdades começaram a seguir a «uma leve hipnose».
Dado o contexto, não me parece abusivo sugerir que essa hipnose tenha tido intenções "curadoras".
No último quadradinho: o amigo médium que Fernando Pessoa apelida de «ocultista e magnetizador» em carta de 24 de Junho de 1916 à sua tia Anica, a célebre carta onde fala das suas nascentes faculdades mediúnicas («aí por fins de Março»).
Chama-se Mariano Santana e também é referido por Mário de Sá-Carneiro na sua correspondência para F.P. (por ex. em 29 de Fevereiro de 1916) na qualidade de amigo conhecedor de assuntos ocultos e de certa forma capacitado a ajudar "almas penadas".
No também célebre texto intitulado "Um Caso de Mediunidade" (onde auto-diagnostica as suas pretensas faculdade mediúnicas) Pessoa escreve que essas faculdades começaram a seguir a «uma leve hipnose».
Dado o contexto, não me parece abusivo sugerir que essa hipnose tenha tido intenções "curadoras".
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