PORQUÊ a preto e branco?...
(^^^: meia-página II-B-III-1-b).
... Porque a Catarina Verdier (colorista desta BD) tem estado a trabalhar noutro projecto, a pintura de um mural no "bar-galeria do desassossego" (penso que não é uma referência pessoana), mural esse que estará pronto para a vossa apreciação, se assim o desejarem, amanhã dia 28 de Outubro na Rua da Atalaia, nº52, no Bairro Alto em Lisboa, a partir das 22 horas:
... Aí exporá também desenhos (e uma pintura a óleo) - a mesma exposição que esteve brevemente em Espinho em junho deste ano.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
terça-feira, 19 de outubro de 2010
A primeira meia-página (a preto e branco) do grupo de 5 seguinte - o primeiro do terceiro ciclo de 15 m-p, do segundo conjunto de 45 do segundo arco de 90 - (II-B-III-1-a):
... Início de um novo grupo e ciclo mas também continuação dos anteriores, nomeadamente das duas m-p anteriores (para mais esclarecimentos, ver o seguinte post):
... Início de um novo grupo e ciclo mas também continuação dos anteriores, nomeadamente das duas m-p anteriores (para mais esclarecimentos, ver o seguinte post):
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
A última meia-página deste grupo de 5, a preto e branco (II-B-II-3-e):
... Seguida do aí apresentado retrato, na sua forma final, da autoria de Rodriguez Castañé - retrato esse que pode ser visto ao vivo na Casa Fernando Pessoa:
O que Mário de Sá-Carneiro diz ao Fernando Pessoa no último quadrinho foi retirado de duas cartas que ele lhe endereçou: da primeira, de 20 de Outubro de 1912 (por acaso, é também a primeira da longa correspondência entre os dois), consta a referência ao seu respeito pela "Renascença Portuguesa"*, e da segunda, de 2 de Dezembro de 1912, a apreciação do papel de crítico que F.P. vinha desempenhando publicamente à data**.
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*: «Por hoje, mais nada. Isto é: resta-me falar-lhe no tempo, coisa imprescindível numa carta destas: tem havido muita bruma, ungida de quando em quando por alguns raios dourados do cálice da hóstia rubra... (sem espírito nem ofensa; você sabe muito bem quanto simpatizo e respeito a Renascença e antes de mais nada - o seu crítico)».
**: «Li o seu artigo. Esplêndido de clareza, de justeza, de inteligência. Apenas lastimo que para o público você seja por enquanto apenas o "crítico Fernando Pessoa" e não o Artista».
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Quanto ao Almada Negreiros (no centro da fotografia acima apresentada, de 1912), optei por representá-lo já com um aspecto meio-"modernista", isto é: vistoso e não preocupado com as convenções, introduzindo assim graficamente a componente iconoclasta da sua personalidade:
Para as feições do nosso "poeta d'Orpheu futurista e tudo", baseei-me obviamente na sua própria interpretação desenhada:
... Seguida do aí apresentado retrato, na sua forma final, da autoria de Rodriguez Castañé - retrato esse que pode ser visto ao vivo na Casa Fernando Pessoa:
O que Mário de Sá-Carneiro diz ao Fernando Pessoa no último quadrinho foi retirado de duas cartas que ele lhe endereçou: da primeira, de 20 de Outubro de 1912 (por acaso, é também a primeira da longa correspondência entre os dois), consta a referência ao seu respeito pela "Renascença Portuguesa"*, e da segunda, de 2 de Dezembro de 1912, a apreciação do papel de crítico que F.P. vinha desempenhando publicamente à data**.
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*: «Por hoje, mais nada. Isto é: resta-me falar-lhe no tempo, coisa imprescindível numa carta destas: tem havido muita bruma, ungida de quando em quando por alguns raios dourados do cálice da hóstia rubra... (sem espírito nem ofensa; você sabe muito bem quanto simpatizo e respeito a Renascença e antes de mais nada - o seu crítico)».
**: «Li o seu artigo. Esplêndido de clareza, de justeza, de inteligência. Apenas lastimo que para o público você seja por enquanto apenas o "crítico Fernando Pessoa" e não o Artista».
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Quanto ao Almada Negreiros (no centro da fotografia acima apresentada, de 1912), optei por representá-lo já com um aspecto meio-"modernista", isto é: vistoso e não preocupado com as convenções, introduzindo assim graficamente a componente iconoclasta da sua personalidade:
Para as feições do nosso "poeta d'Orpheu futurista e tudo", baseei-me obviamente na sua própria interpretação desenhada:
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