^^^... Três dos jovens amigos acima representados - Mário de Sá-Carneiro de bigode, dois ou mais anos depois.
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Faleceu recentemente Harvey Pekar (8/10/1939 - 12/7/2010):
... Autor da série de comics autobiográfica "American Splendor" :
... Que deu origem ao filme norte-americano homónimo de 2003, o único do género a meu ver e até agora que realmente dá vontade de ler a banda-desenhada em que se baseia!
Porque está bem feito, de modo inteligente, junta páginas animadas da sua BD com as cenas representadas pelos actores, chegando até a apresentar as pessoas em que se baseiam as ficções, interagindo estas com os seus duplos.
Mas, voltando à BD:
... E ao seu autor:
... Porque não conhecê-lo um puco melhor através das seguintes entrevistas publicadas no "Comics Journal":
- a primeira de 1984 (em duas partes);
- a segunda, de 1993.
sábado, 24 de julho de 2010
sábado, 17 de julho de 2010
quinta-feira, 15 de julho de 2010
A criança distraída que vemos na imagem acima apresentada é a razão que explica a demora entre a publicação do último post neste blogue e o de hoje, a mais longa até agora.
O que inicialmente me parecera uma boa ocasião para descansar da exagerada concentração e atenção aos mínimos detalhes cronológicos necessárias à realização desta obra, como já aqui referi, regida por um conjunto de regras rígidas que não permitem muita margem de manobra para posteriores correções, acabou por se revelar igualmente difícil e desanimador, não fora a satisfação (momentânea) que advém da contemplação do trabalho realizado.
A ideia surgiu depois da primeira versão escrita desta história ter sido acabada; versão essa a que faltava, como perpicazmente mo apontou Catarina Verdier, dar relevo à figura de Mário de Sá-Carneiro. Para tal contribuiu ela com a leitura da correspondência do poeta exilado em Paris com Fernando Pessoa, anotando com cuidado os dados que seriam essenciais a uma primeira abordagem, e descobrindo e dando-me a ler o seguinte livro, de 1983:
Tomou forma a ideia quando os também já aqui referidos grupos de 5 meias-páginas (ver o índice na barra lateral) me permitiram começar a medir, literalmente, esta história, tentando ver-lhe o fim.
Mas, chegado o momento de resumir em 5 m-p a vida do Mário até ao seu primeiro encontro com o Fernando nesta BD, a tarefa revelou-se árdua, complexa e acima de tudo desencorajante: tudo menos um descanso.
Bem, de qualquer forma, já está. Deixo-vos com a primeira m-p do segundo grupo de 5, do segundo ciclo de 15, do segundo conjunto de 45 do segundo arco de 90 - (II-B-II-2-a):
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«Os apelidos, como é de ver, não são ligados; mas, como ele assim os passou a escrever, assim devem ser mantidos no seu nome», como nos diz anonimamente (à data) Fernando Pessoa na "Tábua Bibliográfica" de Sá-Carneiro publicada na "Presença" em Novembro de 1928.
O que inicialmente me parecera uma boa ocasião para descansar da exagerada concentração e atenção aos mínimos detalhes cronológicos necessárias à realização desta obra, como já aqui referi, regida por um conjunto de regras rígidas que não permitem muita margem de manobra para posteriores correções, acabou por se revelar igualmente difícil e desanimador, não fora a satisfação (momentânea) que advém da contemplação do trabalho realizado.
A ideia surgiu depois da primeira versão escrita desta história ter sido acabada; versão essa a que faltava, como perpicazmente mo apontou Catarina Verdier, dar relevo à figura de Mário de Sá-Carneiro. Para tal contribuiu ela com a leitura da correspondência do poeta exilado em Paris com Fernando Pessoa, anotando com cuidado os dados que seriam essenciais a uma primeira abordagem, e descobrindo e dando-me a ler o seguinte livro, de 1983:
Tomou forma a ideia quando os também já aqui referidos grupos de 5 meias-páginas (ver o índice na barra lateral) me permitiram começar a medir, literalmente, esta história, tentando ver-lhe o fim.
Mas, chegado o momento de resumir em 5 m-p a vida do Mário até ao seu primeiro encontro com o Fernando nesta BD, a tarefa revelou-se árdua, complexa e acima de tudo desencorajante: tudo menos um descanso.
Bem, de qualquer forma, já está. Deixo-vos com a primeira m-p do segundo grupo de 5, do segundo ciclo de 15, do segundo conjunto de 45 do segundo arco de 90 - (II-B-II-2-a):
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«Os apelidos, como é de ver, não são ligados; mas, como ele assim os passou a escrever, assim devem ser mantidos no seu nome», como nos diz anonimamente (à data) Fernando Pessoa na "Tábua Bibliográfica" de Sá-Carneiro publicada na "Presença" em Novembro de 1928.
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