A terceira meia-página deste ciclo (VIII-2-c):
Seguida da m-p V-3-a publicada em 09/11/2008:
[E, já agora, porque não mostrar também as seguintes m-p para quem não as viu/leu ainda:]
[^^^ Acima: III-3-a, III-3-b, e III-3-c].
[^^^ IV-2-a].
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(Continua no próximo episódio...)
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
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3 comentários:
yupiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!
teresa!
Um prazer de ler (e ver), como sempre. Um pequeno aparte: eu pessoalmente também sempre tive medo de trovoadas e consigo identificar o porquê: foi a minha mãe em criança me segurar à janela para ver a chuva (por vezes enquanto me distraia para comer). Sempre pensei como teria sido com ele. Talvez algo semelhante.
Obrigado, como sempre.
Trovoadas: não tenho medo delas, mas também as acho fascinantes.
Já agora, sempre achei curioso o poema IV do G.d.R. que começa:
«Esta tarde a trovoada caiu Pelas encostas do céu abaixo Como um pedregulho enorme...», o tal da Santa Bárbara, por causa da comparação que Caeiro faz imediatamente a seguir:
«Como alguém que duma janela alta Sacode uma tolha de mesa, E as migalhas, por caírem todas juntas, Fazem algum barulho ao cair».
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