De novo a última meia-página do primeiro grupo de 5 (de 3) da conclusão (X-e), corrigida, e...
... seguida da página nº 147...
... e da página dupla nº 146-147:
Segue-se também o cartaz do "Festival Internacional de la Bande Dessinée" deste ano:
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
sábado, 21 de janeiro de 2012
A quarta meia-página do primeiro grupo de 5 (de 3) da conclusão (X-d):
O título desta m-p é o terceiro verso do primeiro "Aviso" da terceira parte do livro "Mensagem":
O Bandarra
Sonhava, anónimo e disperso,
O Império por Deus mesmo visto,
Confuso como o Universo
E plebeu como Jesus Cristo.
Não foi nem santo nem herói,
Mas Deus sagrou com Seu sinal
Este, cujo coração foi
Não português mas Portugal.
-------------------------------------
A primeira versão (não enviada) da carta enderaçada a João Gaspar Simões (1º e 2º quadradinhos) encontra-se no livro "Correspondência Inédita", já aqui referido:
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A famosa e polémica fotografia que retrata o poeta «em flagrante delitro»:
O título desta m-p é o terceiro verso do primeiro "Aviso" da terceira parte do livro "Mensagem":
O Bandarra
Sonhava, anónimo e disperso,
O Império por Deus mesmo visto,
Confuso como o Universo
E plebeu como Jesus Cristo.
Não foi nem santo nem herói,
Mas Deus sagrou com Seu sinal
Este, cujo coração foi
Não português mas Portugal.
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A primeira versão (não enviada) da carta enderaçada a João Gaspar Simões (1º e 2º quadradinhos) encontra-se no livro "Correspondência Inédita", já aqui referido:
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A famosa e polémica fotografia que retrata o poeta «em flagrante delitro»:
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
No seguimento do post de ontem, apresento agora para melhor compreensão do assunto aí tratado toda a sequência que diz respeito (entre outras coisas) ao "dia triunfal":
(Estas 25 meias-páginas foram realizadas entre o dia 1/2/2011 e o dia 7/5/2011).
[Ao contrário do que foi feito para as primeiras 150 meias-páginas desta BD, disponíveis para uma leitura em continuidade na barra lateral do blogue, na secção "Índice", as últimas 150 m-p só o serão quando (e se) o livro for publicado. Algumas delas encontram-se ainda em estado provisório de elaboração - ao nível do texto, do desenho ou da cor].
(Estas 25 meias-páginas foram realizadas entre o dia 1/2/2011 e o dia 7/5/2011).
[Ao contrário do que foi feito para as primeiras 150 meias-páginas desta BD, disponíveis para uma leitura em continuidade na barra lateral do blogue, na secção "Índice", as últimas 150 m-p só o serão quando (e se) o livro for publicado. Algumas delas encontram-se ainda em estado provisório de elaboração - ao nível do texto, do desenho ou da cor].
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
A segunda meia-página do primeiro grupo de 5 m-p (de três) da conclusão (X-b)...
... e uma importante correção:
Ao contrário do que aqui partilhei na segunda metade do post de 26 de Março de 2011, e que me norteou aquando a realização da meia-página acima apresentada (III-A-I-2-b), prefiro afinal não desvirtuar conscientemente um texto de Fernando Pessoa.
Gosto mais da nova versão desta m-p (ver mais abaixo), que tem o benefício de seguir outro dos aspectos da génese da heteronímia, aspecto esse que diz respeito directamente ao aparecimento de Ricardo Reis:
«Aí por 1912, salvo erro (que nunca pode ser grande), veio-me à ideia escrever uns poemas de índole pagã. Esbocei umas coisas em verso irregular (não no estilo Álvaro de Campos, mas num estilo de meia regularidade), e abandonei o caso. Esboçara-se-me, contudo, numa penumbra mal urdida, um vago retrato da pessoa que estava a fazer aquilo. (Tinha nascido, sem que eu soubesse, o Ricardo Reis)»(...)«Aparecido Alberto Caeiro, tratei logo de lhe descobrir — instintiva e subconscientemente — uns discípulos. Arranquei do seu falso paganismo o Ricardo Reis latente, descobri-lhe o nome, e ajustei-o a si mesmo, porque nessa altura já o via».
A expressão «já o via» pode querer dizer várias coisas, mas não decerto que "não o via".
Reponho portanto a verdade do texto com data de 1/2/1914 onde Pessoa se refere a "outro" Ricardo Reis - segundo a descrição acima transcrita, um pré-heterónimo ainda não "arranquado do seu falso paganismo".
Outra consequência positiva desta revisão foi a troca de papéis entre as duas figuras representadas nesse último quadradinho...
... que ganha outro sentido quando comparado com o último quadradinho da m~p III-A-II-1-a (que o quadradinho de texto contextualiza), e que é precisamente o sentido da enigmática expressão «arranquei do seu falso paganismo o Ricardo Reis latente»:
(Por hoje é tudo).
... e uma importante correção:
Ao contrário do que aqui partilhei na segunda metade do post de 26 de Março de 2011, e que me norteou aquando a realização da meia-página acima apresentada (III-A-I-2-b), prefiro afinal não desvirtuar conscientemente um texto de Fernando Pessoa.
Gosto mais da nova versão desta m-p (ver mais abaixo), que tem o benefício de seguir outro dos aspectos da génese da heteronímia, aspecto esse que diz respeito directamente ao aparecimento de Ricardo Reis:
«Aí por 1912, salvo erro (que nunca pode ser grande), veio-me à ideia escrever uns poemas de índole pagã. Esbocei umas coisas em verso irregular (não no estilo Álvaro de Campos, mas num estilo de meia regularidade), e abandonei o caso. Esboçara-se-me, contudo, numa penumbra mal urdida, um vago retrato da pessoa que estava a fazer aquilo. (Tinha nascido, sem que eu soubesse, o Ricardo Reis)»(...)«Aparecido Alberto Caeiro, tratei logo de lhe descobrir — instintiva e subconscientemente — uns discípulos. Arranquei do seu falso paganismo o Ricardo Reis latente, descobri-lhe o nome, e ajustei-o a si mesmo, porque nessa altura já o via».
A expressão «já o via» pode querer dizer várias coisas, mas não decerto que "não o via".
Reponho portanto a verdade do texto com data de 1/2/1914 onde Pessoa se refere a "outro" Ricardo Reis - segundo a descrição acima transcrita, um pré-heterónimo ainda não "arranquado do seu falso paganismo".
Outra consequência positiva desta revisão foi a troca de papéis entre as duas figuras representadas nesse último quadradinho...
... que ganha outro sentido quando comparado com o último quadradinho da m~p III-A-II-1-a (que o quadradinho de texto contextualiza), e que é precisamente o sentido da enigmática expressão «arranquei do seu falso paganismo o Ricardo Reis latente»:
(Por hoje é tudo).
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
A última meia-página do desenvolvimento (III-B-III-3-e) e a primeira (de 15) da conclusão (X-a):
(Para mais detalhes sobre a estrutura desta BD, consultar o seguinte post).
(Para mais detalhes sobre a estrutura desta BD, consultar o seguinte post).
domingo, 1 de janeiro de 2012
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