A penúltima meia-página deste grupo de 5, o último deste ciclo de 15, por sua vez o penúltimo deste conjunto de 45 m-p, o último do terceiro e também último arco de 90 - (III-B-II-3-d):
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No "Arquivo Pessoa":
- uma das cartas que F.P. escreve ao Geraldo Coelho de Jesus;
- o artigo "Como Organizar Portugal",
- ou o artigo "A Opinião Pública" I e II.
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sábado, 29 de outubro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
A segunda meia-página do grupo de 5 seguinte, o último deste ciclo de 15 (III-B-II-3-b):
Os sonetos "shakespearianos" foram anteriormente abordados na m-p seguinte...
... que foi publicada neste blogue no "longínquo" dia 23 de Abril de 2010...
Os sonetos "shakespearianos" foram anteriormente abordados na m-p seguinte...
... que foi publicada neste blogue no "longínquo" dia 23 de Abril de 2010...
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
A primeira meia-página do grupo de 5 seguinte, o último deste ciclo de 15 (III-B-II-3-a)...
... e a estreia nesta banda-desenhada do "famoso" sobretudo (um deles), que um ou outro autor (agora não sei bem precisar qual) já coloriu de amarelo. Assim fizemos nós.
Quanto à informação exposta no segundo quadradinho: é em carta de 7 de Agosto de 1915, pouco depois de deixar definitivamente Portugal portanto, que Sá-Carneiro partilha com Pessoa a sua repulsa pelo café "Martinho".
É difícil dizer com toda a certeza que esse Martinho é o da Arcada, o café que será de facto para F.P. o local onde irá "findar a vida" já que no "Dicionário de Fernando Pessoa e do Modernismo Português" se fala de outro Martinho (mas não a este propósito), no Rossio, onde inclusivemente se terão revisto as provas de "Orpheu", e Almada terá declamado o seu "Manifesto Anti-Dantas", acontecimento que eu aliás situo na Brasileira do Rossio (porque tem mais lógica no contexto desta narrativa visual e também porque me lembro vagamente de outra versão da história). Enfim, também havia um Martinho no largo Camões segundo informação contida num cartão do poeta de "Indícios de Oiro" endereçado a F.P. (entre Setembro e Outubro de 1914), portanto...
Prefiro arriscar a minha escolha, coincidente também com o corte sentimental que Sá-Carneiro decide levar a cabo, sob várias formas, até se suicidar. O caso da sua desistência da revista "Orfeu" é disso um bom exemplo. (Outro seria a sua desistência da novela "Mundo Interior" que, pelo que se percebe da corresepondência, Pessoa o terá incentivado a escrever).
... e a estreia nesta banda-desenhada do "famoso" sobretudo (um deles), que um ou outro autor (agora não sei bem precisar qual) já coloriu de amarelo. Assim fizemos nós.
Quanto à informação exposta no segundo quadradinho: é em carta de 7 de Agosto de 1915, pouco depois de deixar definitivamente Portugal portanto, que Sá-Carneiro partilha com Pessoa a sua repulsa pelo café "Martinho".
É difícil dizer com toda a certeza que esse Martinho é o da Arcada, o café que será de facto para F.P. o local onde irá "findar a vida" já que no "Dicionário de Fernando Pessoa e do Modernismo Português" se fala de outro Martinho (mas não a este propósito), no Rossio, onde inclusivemente se terão revisto as provas de "Orpheu", e Almada terá declamado o seu "Manifesto Anti-Dantas", acontecimento que eu aliás situo na Brasileira do Rossio (porque tem mais lógica no contexto desta narrativa visual e também porque me lembro vagamente de outra versão da história). Enfim, também havia um Martinho no largo Camões segundo informação contida num cartão do poeta de "Indícios de Oiro" endereçado a F.P. (entre Setembro e Outubro de 1914), portanto...
Prefiro arriscar a minha escolha, coincidente também com o corte sentimental que Sá-Carneiro decide levar a cabo, sob várias formas, até se suicidar. O caso da sua desistência da revista "Orfeu" é disso um bom exemplo. (Outro seria a sua desistência da novela "Mundo Interior" que, pelo que se percebe da corresepondência, Pessoa o terá incentivado a escrever).
sábado, 15 de outubro de 2011
Meia-página III-B-II-2-e:
- O título desta m-p é o primeiro verso do poema "Conselho", publicado no terceiro e último número da revista "Sudoeste", de Almada Negreiros (que podem encontrar fac-similada na Hemeroteca Digital).
- No segundo quadradinho, um excerto do primeiro texto do conjunto intitulado "Impermanence" (em inglês) da edição abaixo apresentada...
... conjunto esse que segundo Richard Zenith terá sido começado «talvez já em 1916», portanto suponho que não faz mal situá-lo aqui no ano de 1917 (dada a minha necessária atenção à cronologia da escrita dos textos pessoanos nesta banda-desenhada).
- É o próprio Almada que relembra o, nas suas palavras, «pacto do grande-frete da Poesia: enquanto a Poesia não é» no texto de Abril de 1959 sobre Amadeu de Souza Cardoso. (Sexto volume das suas obras completas).
«Assim passeávamos pela capital o remotíssimo grito do silêncio» que, nas minhas palavras passa a: «raiva silenciosa».
Almada escreve também que «Amadeo e Santa-Ritta não sobreviveram um ano ao nosso pacto», portanto aqui também me parece apropriado situar esse acontecimento no final de 1917 já que Santa-Rita morreu em Abril de 1918 e Amadeu em Outubro - isto é: depois da apreensão da revista "Portugal Futurista" pela polícia (quarto quadradinho), apesar de Almada não estabelecer essa ligação. Como ele mesmo fez habilmente questão de dizer: «não há equívocos entre mim e a vida».
(Ele responsabilizou-se pelo sucedido da seguinte forma: «por minha culpa: palavrões escamados» - ver m-p anterior).
- O título desta m-p é o primeiro verso do poema "Conselho", publicado no terceiro e último número da revista "Sudoeste", de Almada Negreiros (que podem encontrar fac-similada na Hemeroteca Digital).
- No segundo quadradinho, um excerto do primeiro texto do conjunto intitulado "Impermanence" (em inglês) da edição abaixo apresentada...
... conjunto esse que segundo Richard Zenith terá sido começado «talvez já em 1916», portanto suponho que não faz mal situá-lo aqui no ano de 1917 (dada a minha necessária atenção à cronologia da escrita dos textos pessoanos nesta banda-desenhada).
- É o próprio Almada que relembra o, nas suas palavras, «pacto do grande-frete da Poesia: enquanto a Poesia não é» no texto de Abril de 1959 sobre Amadeu de Souza Cardoso. (Sexto volume das suas obras completas).
«Assim passeávamos pela capital o remotíssimo grito do silêncio» que, nas minhas palavras passa a: «raiva silenciosa».
Almada escreve também que «Amadeo e Santa-Ritta não sobreviveram um ano ao nosso pacto», portanto aqui também me parece apropriado situar esse acontecimento no final de 1917 já que Santa-Rita morreu em Abril de 1918 e Amadeu em Outubro - isto é: depois da apreensão da revista "Portugal Futurista" pela polícia (quarto quadradinho), apesar de Almada não estabelecer essa ligação. Como ele mesmo fez habilmente questão de dizer: «não há equívocos entre mim e a vida».
(Ele responsabilizou-se pelo sucedido da seguinte forma: «por minha culpa: palavrões escamados» - ver m-p anterior).
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Mais uma versão final de uma meia-página já antiga:
- Página nº5:
- Página dupla nº 4 e 5:
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(Um excerto da m-p III-B-II-2-e):
- Página nº5:
- Página dupla nº 4 e 5:
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(Um excerto da m-p III-B-II-2-e):
domingo, 9 de outubro de 2011
Meia-página III-B-II-2-c...
... seguida de mais uma versão final de uma meia-página já antiga; cor de Catarina Verdier:
... seguida de mais uma versão final de uma meia-página já antiga; cor de Catarina Verdier:
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