

Para ilustrar essa relação de disciplulato, optei por inserir na segunda delas um excerto da primeira das cinco "Notas Para a Recordação do meu Mestre Caeiro" que F.P. escreverá e publicará no início dos anos 30 do século passado.

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*: Não há testemunho escrito quanto ao que o Mário pensava do Alberto Caeiro, o que é pena, já que ele revela um grande acerto crítico e ao mesmo tempo prefigura toda a ambiguidade que envolverá posteriormente e postumamente a recepção do "enredo" Alberto Ceiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos.