A página 86 do livro, a preto e branco:
... Meias-páginas II-B-II-1-d e II-B-II-1-e.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
domingo, 13 de junho de 2010
ESTE MÊS, em Espinho:
Catarina Verdier expõe desenhos, dia 20 a 27, no FEST - Festival Internacional de Cinema Jovem.
Catarina Verdier expõe desenhos, dia 20 a 27, no FEST - Festival Internacional de Cinema Jovem.
sábado, 5 de junho de 2010
quinta-feira, 3 de junho de 2010
As duas meias-páginas seguintes deste grupo de 5 (II-B-II-1-b e c):
Seguidas das páginas 84 e 85 do livro:
Abaixo, o manuscrito do famoso poema tal como pode ser encontrado na recente Fotobiografia de Fernando Pessoa (já aqui mencionada), da autoria de Richard Zenith - na sua primeira versão:
A seguinte, a primeira de duas outras que virá a fazer (com uma mudança significativa no segundo verso), será publicada no número único da revista "A Renascença" (1914):
A terceira o será em 1924, na revista "Athena" onde, para além de revelar publicamente Ricardo Reis e Alberto Caeiro, F.P. dá uma mostra importante da sua produção lírica ortónima até à data:
... Nesta já não encontramos a conotação monástica do efeito do tanger de sino moroso na terceira estrofe, que já no poema de 19/03/1911 era caracterizado da seguinte forma: «Cada som [do sino] é um monge Na sua alva fria...».
(Ainda há que referir a troca no primeiro verso da última estrofe de «A cada tua pancada» por «A cada pancada tua» que acentua a musicalidade final do poema em detrimento do anterior efeito de repetição - com o terceiro verso da primeira estrofe: «Cada tua badalada»).
Seguidas das páginas 84 e 85 do livro:
Abaixo, o manuscrito do famoso poema tal como pode ser encontrado na recente Fotobiografia de Fernando Pessoa (já aqui mencionada), da autoria de Richard Zenith - na sua primeira versão:
A seguinte, a primeira de duas outras que virá a fazer (com uma mudança significativa no segundo verso), será publicada no número único da revista "A Renascença" (1914):
A terceira o será em 1924, na revista "Athena" onde, para além de revelar publicamente Ricardo Reis e Alberto Caeiro, F.P. dá uma mostra importante da sua produção lírica ortónima até à data:
... Nesta já não encontramos a conotação monástica do efeito do tanger de sino moroso na terceira estrofe, que já no poema de 19/03/1911 era caracterizado da seguinte forma: «Cada som [do sino] é um monge Na sua alva fria...».
(Ainda há que referir a troca no primeiro verso da última estrofe de «A cada tua pancada» por «A cada pancada tua» que acentua a musicalidade final do poema em detrimento do anterior efeito de repetição - com o terceiro verso da primeira estrofe: «Cada tua badalada»).
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